domingo, 24 de fevereiro de 2013

Pergunte ao Gerenciador Macro: Quais são as melhores fontes alimentares de BCAA?


BCAAs were crucial nutrition for humans long before they were a supplement. Here's how some popular protein sources stack up in amino content!

Os BCAAs foram cruciais na nutrição humana muito antes de eles se tornarem suplementos. Aqui estão como algumas das fontes mais populares de aminoácidos os contêm.

  Fev

PEu gosto de suplementos de BCAA, mas sei que esses aminoácidos essenciais também podem ser localizados em muitos alimentos. Quais são as melhores fontes dietéticas de BCAA?
R Suplementos de Aminoácidos de Cadeia Ramificada(BCAAs)  são extremamente populares por aumentar a síntese protéica durante e após os treinos, adicionalmente provendo um conveniente reforço da amina leucina entre refeições. Entretanto, com a explosão na popularidade dos suplementos de BCAA, os alimentos ricos em BCAA têm sido esquecidos.
Mastigar e engolir suas aminas nunca serão mais práticos do que simplesmente misturar o pó na água. Por outro lado, o homem não pode e não deve simplesmente viver utilizando apenas suplementos como única fonte de obter nutrientes. Se você está procurando aumentar o anabolismo e o potencial de recuperação muscular, dê uma olhada na análise da quantidade de BCAAs em algumas das mais populares fonts de proteína:

Essa tabela mostra informações interessantes sobre a quantidade de BCAA em alimentos populares. Por exemplo, peito de peru prove mais proteínas totais que qualquer outra, por onça—não incluindo clara de ovo e ovo, que geralmente não são medidos em onças—porem a menor quantidade de BCAAs totais.Por comparação, uma porção de 6 onças de amendoim torrados sem casca tem mais leucina e totais de BCAA que qualquer outra fonte de carne, mas não chega nem perto em quantidade de proteínas.
Para minimizar a confusão e o nível do jogo de campo um pouco, incluí na direita duas colunas, que melhora a comparação de uma fonte protéica com a próxima.Note que por grama de proteína, ovos e clara de ovos possuem os maiores valores de BCAAs. Ovos também possuem os níveis de leucina muito superiores. Isso pode ser interessante para você pois a leucina é o principal veículo para a síntese protéica muscular. Apesar disso, a quantidade de leucina é bem parecida por grama de total proteína em praticamente todos os alimentos mostrados.

Chicken Breat - Peito de Frango
95% Lean Ground Beef - Carne Magra Moída
Canned Tuna - Sardinha Enlatada
Salmon, Wild - Salmão
Flank Steak - Bife de Fraldinha
Tilapia - Tilapia
Turkey Brest - Peito de Peru
Egg, Large - Ovo inteiro, grande
Egg White, Large - Clara de ovo, grande
Peanuts, Dry Roasted - Amendoim, torrados e sem casca

1 oz = 28.3495231 gramas
6 oz = Aprox 172g

Mas qual eu devo escolher? ///
Qualquer um dos alimentos citados acima são boas fontes de BCAAs. Pesquisar indicam que 3 gramas é a quantidade aproximada de leucina necessitada por refeição para maximizar a síntese protéica muscular, então 6 onças de qualquer dessas carnes estão no mínimo que você deve consumir por refeição.
Você pode ingerir então, seis ovos  inteiros ou nove claras de ovos que devem fazer com que você atinja o alvo de 3 gramas de leucina. Por outro lado, 6 onças de amendoim torrados e sem casca podem não parecer muito, mas uma mão cheia deles possui aproximadamente 1 onça, mais ou menos, então 6 onças é definitivamente uma porção pesada.
O próximo passo para você é olhar seu plano alimentar, calorias ingeridas, e a quebra dos macros para verificar se você está consumindo o bastante desses alimentos a fim de ingerir 3 gramas de leucina por refeição. Se não, e se você não puder aumentar a quantidade de porções ingeridar desses alimentos ricos em proteína devido a restrição calórica ou restrição nos macros, então considere aumentar a ingestão de BCAA por meio de suplementação.

terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

Cardio em Jejum Aumenta Queima de Gordura


Do Science Daily

Pessoas podem queimar até 20% mais gordura corporal realizando exercício pela manhã de estômago vazio, de acordo com uma nova pesquisa da Universidade de Northumbria.

Em um estudo publicado online no Jornal Inglês de Nutrição em 24 de Janeiro, acadêmicos procuraram julgar os benefícios  conhecidos de prática de exercício após um jejum da noite trariam um aumento de apetite e e fariam as pessoas alimentar-se mais durante o dia.

Pesquisadores, liderados por Dra Emma Stevenson e o estudante de PhD Javier Gonzalez, pediram a 12 voluntários fisicamente ativos para realizar uma sessão de esteira as 10 da manhã, tanto após tomarem café da manhã quanto em jejum desde a noite anterior.

Após o exercício todos os participantes receberam um milkshake de chocolate como bebida de reposição. Mais tarde no dia, participantes tiveram como almoço macarrão e foram solicitados a comer até se sentirem ‘confortavelmente cheios’. O consumo de energia e gordura no horário de almoço deles foi avaliado e calculado, levando em conta a quantidade de energia e gordura queimada no período da manhã.

Os pesquisadores descobriram que aqueles que se exercitaram pela manhã não consumiram calorias adicionais ou sofreram aumento de apetite durante o dia para compensar a atividade realizada mais cedo.

Eles também descobriram que aqueles que realizaram o exercício em jejum queimaram 20% mais gordura do que aqueles que tomaram café da manhã antes do exercício. Isso demonstra que realizar exercícios com estômago vazio fornece o maior resultado desejado de queima de gordura.

Javier Gonzáles, que atualmente está cursando um PhD em Exercício e Metabolismo, diz: “Para conseguirmos perder gordura nós temos que usar mais do que consumimos. Exercício aumentam a quantidade de energia que gastamos e uma grande proporção dessa energia vem de gordura já existente se o exercício for realizado após o jejum da noite.”
“Os nossos resultados demonstram que o exercício não aumenta o apetite, fome ou consumo de comida mais tarde durante o dia e para aproveitar melhor esse fato é bom realizar isso após o jejum da noite”

Dra Emma Stevenson, Senior Lecturer in Sport and Exercise Nutrition and Associate Director of Northumbria University's Brain, Performance and Nutrition Research Centre, added

Dr Emma Stevenson, Professora Sênior de Esporte e Nutrição Esportiva e Diretora Assossiada da Universidade Northumbria de Cérebro, Performance e Centro de Pesquisa Nutricional, acrescentou: “Essa pesquisa é muito importante para ajudar a prover uma direção relacionada a ingestão de comida, para indivíduos que estão se exercitando para maximizar a perda de massa gorda. Deve-se destacar que isso é um estudo de curto-prazo e nós não podemos especular a longo prazo a conseqüência de tal prática nutricional.


Story Source:
The above story is reprinted from materials provided by Northumbria University.
Note: Materials may be edited for content and length. For further information, please contact the source cited above.

Journal Reference:
Javier T. Gonzalez, Rachel C. Veasey, Penny L. S. Rumbold, Emma J. Stevenson. Breakfast and exercise contingently affect postprandial metabolism and energy balance in physically active males. British Journal of Nutrition, 2013; : 1 DOI: 10.1017/S0007114512005582

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

Pesos leves permanecem Anabólicos


Pesos leves permanecem Anabólicos


  Você é um bodybuilder, mas só pode treinar com pessos leves devido a alguma lesão, e você está preocupado com sua massa muscular. Esse é o seu problema?
Então cientistas esportivos da Universidade de Copenhagen têm boas notícias para você. Mesmo que você só possa treinar com pesos mais leves isso ajudará você a manter parte de sua massa muscular, o Danes escreve um artigo que será publicado no Clinical Nutrition. Pelo menos, se você consumir proteína o bastante.


Em 2008 o danes fez uma descoberta que atletas de força provavelmente reagiriam dizendo “mas nós já sabemos disso.” [J Appl Physiol. 2008 Nov; 105(5): 1454-61.]. Os pesquisadores pegaram fizeram os voluntários os quadriceps na máquina extensora por 12 semanas. Os homens que treinaram unilateral realizando sets usando 70% de sua 1RM(1 repetição máxima) e o restante usando 16% desse peso(leve).

Copiamos a figura abaixo do estudo deles. Ele mostra a circunferência do quadríceps dos indivíduos antes de depois das 12 semanas. O treino mais pesado teve mais efeito que o mais leve.


O treino pesado resultou em um aumento de 7,5% na circunferência muscular; o leve em 2,5% de aumento. A segunda figura intrigou os pesquisadores. Aparentemente treinar com peso muito leve também ajuda o músculo a crescer. E isso é de interesse de pessoas que querem reter massa muscular, mas por uma razão ou outra não conseguem treinar com cargas mais elevadas.

Os pesquisadores em breve publicarão os resultados de um estudo em que eles examinaram a relação entre suplementação protéica e treino leve. Nesse estudo o Danes usou 10 homens na casa dos 20 como voluntários. Eles fizeram os indivíduos treinarem apenas uma perna na máquina extensora, usando carga referente a 16% de sua 1RM, logo cedo pela manhã. Para cada exercício que eles faziam 10 sets de 36 repetições. Entre as séries os indivíduos descansavam 30 segundos. Na outra perna eles não fizeram nada.

Na 10 horas seguidas após esse treino desequilibrado Danes monitorou a produção de tecido muscular nos quadriceps dos indivíduos. Também foi dado a eles shakes pequenos de proteína, inicialmente toda meia-hora e posteriormente a cada hora. No total os indivíduos consumiram por volta de 12 shakes, com total de 65g de proteína.

A figura abaixo mostra que na perna que não foi treinada o efeito anabólico protéico desapareceu após 8 horas, mas na perna treinada ficou até 10 horas após o treino.



“Deve ser reconhecido que exercícios com alta carga são os melhores para estimular a modificação muscular protéica e o crescimento muscular”, os pesquisadores escreveram. “O fenômeno que treino de resistência de baixa carga produz contração o suficiente para aumentar a sensibilidade muscular para o abastecimento protéico, deve proporcionar suporte para o efeito de preservação muscular. Os resultados podem ser relevantes para pacientes hospitalizados ou parcialmente imobilizados, que podem hipoteticamente atenuar a atrofia muscular por completar um pequena atividade de contração com baixa carga combinada com dieta de suplementação protéica.”

Mudanças no tamanho muscular e composição MHC em resposta ao exercício de resistência com intensidade e alta carga e baixa carga.

Holm L, Reitelseder S, Pedersen TG, Doessing S, Petersen SG, Flyvbjerg A, Andersen JL, Aagaard P, Kjaer M.

Source

Institute of Sports Medicine, Bispebjerg Hospital, Bispebjerg Bakke 23, DK-2400 Copenhagen NV, Denmark. 
l.holm.isotope@gmail.com

Abstract

Muscle mass accretion is accomplished by heavy-load resistance training. The effect of light-load resistance exercise has been far more sparsely investigated with regard to potential effect on muscle size and contractile strength. We applied a resistance exercise protocol in which the same individual trained one leg at 70% of one-repetition maximum (1RM) (heavy load, HL) while training the other leg at 15.5% 1RM (light load, LL). Eleven sedentary men (age 25 +/- 1 yr) trained for 12 wk at three times/week. Before and after the intervention muscle hypertrophy was determined by magnetic resonance imaging, muscle biopsies were obtained bilaterally from vastus lateralis for determination of myosin heavy chain (MHC) composition, and maximal muscle strength was assessed by 1RM testing and in an isokinetic dynamometer at 60 degrees /s. Quadriceps muscle cross-sectional area increased (P < 0.05) 8 +/- 1% and 3 +/- 1% in HL and LL legs, respectively, with a greater gain in HL than LL (P < 0.05). Likewise, 1RM strength increased (P < 0.001) in both legs (HL: 36 +/- 5%, LL: 19 +/- 2%), albeit more so with HL (P < 0.01). Isokinetic 60 degrees /s muscle strength improved by 13 +/- 5% (P < 0.05) in HL but remained unchanged in LL (4 +/- 5%, not significant). Finally, MHC IIX protein expression was decreased with HL but not LL, despite identical total workload in HL and LL. Our main finding was that LL resistance training was sufficient to induce a small but significant muscle hypertrophy in healthy young men. However, LL resistance training was inferior to HL training in evoking adaptive changes in muscle size and contractile strength and was insufficient to induce changes in MHC composition.


PMID: 18787090 [PubMed - indexed for MEDLINE]
Source: 
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/18787090

The anabolic potential of dietary protein intake on skeletal muscle is prolonged by prior light-load exercise.

Bechshoeft R, Dideriksen KJ, Reitelseder S, Scheike T, Kjaer M, Holm L.

Source

Institute of Sports Medicine, Dept. of Orthopedic Surgery M81, Bispebjerg Hospital and Center for Healthy Aging, Faculty of Health Sciences, University of Copenhagen, Copenhagen, Denmark.

Abstract

BACKGROUND & AIMS:

Hyperaminoacidemia stimulates myofibrillar fractional synthesis rate (myoFSR) transiently in resting skeletal muscle. We investigated whether light-load resistance exercise can extent this responsiveness.

METHODS:

Ten healthy males exercised one leg with a light-load resistance-like exercise at 16% of 1 repetition maximum and received oral protein boluses every hour for a 10-h period. Their myoFSR was determined by [1-(13)C]-leucine incorporation. Muscle biopsies were obtained from the resting (REST) and exercised (EXC) muscles every 2.5-h in the protein-fed period.

RESULTS:

Protein feeding significantly elevated plasma leucine and essential amino acids by an average of 39 ± 9% (mean ± SEM) and 20 ± 4%, respectively, compared to the basal concentrations: 197 ± 12
μmol L(-1) and 854 ± 35 μmol L(-1), respectively. The myoFSR was similar in EXC and REST muscles in the first 8 h (all time intervals p > 0.05). After 8 h the myoFSR dropped in the REST muscle to 0.041 ± 0.005%·h(-1), which was 65 ± 5% of the rate in EXC leg at the same time point (0.062 ± 0.004%·h(-1)) and 80 ± 14% of the level in REST leg from 0.5 to 8 h (0.056 ± 0.005%·h(-1)) (interaction p < 0.05).

CONCLUSIONS:

Compared to rest, light-load exercise prolonged the stimulatory effect of dietary protein on muscle biosynthesis providing perspectives for a muscle restorative effect in clinical settings where strenuous activity is intolerable.

Copyright © 2012 Elsevier Ltd and European Society for Clinical Nutrition and Metabolism. All rights reserved.

PMID: 22867749 [PubMed - as supplied by publisher]
Source: 
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/22867749

Source: 
http://www.ironmagazine.com/2013/tra...pplementation/